Em suas reflexões, abordou o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, com destaque para Cristo, que o Papa Francisco define como o rosto da misericórdia do Pai. Ofereceu três catequeses do Papa Francisco como textos de apoio. São as que abordam a parábola do filho pródigo, a cura do cego de Jericó e a das obras de misericórdia.
Em relação à parábola do filho pródigo, o papa ressalta o ensinamento de Jesus de que a nossa condição de filhos de Deus é fruto do amor do coração do Pai; não depende de nossos méritos ou de nossas ações e ninguém pode tirá-la de nós. Na atenção de Cristo ao cego à margem do caminho, o Papa vê um encontro de misericórdia que une a todos à volta d’Ele para permitir que reconheçamos quem necessita de ajuda e de conforto. Em relação à prática das obras de misericórdia, Papa Francisco ressalta que elas são um jeito, um estilo de viver. Cada um deve escolher entre ser ou não misericordioso diante das pobrezas materiais e espirituais que se multiplicam em nosso mundo globalizado.
Visitando o grupo, Dom José se referiu à importância de os agentes de Cáritas dedicarem tempo à oração, pois sem ela se perde o sentido da ação. Sem a dimensão espiritual, as instituições eclesiais podem ser atuantes Organizações Não Governamentais, mas não Igreja. Falou da presença da Cáritas no Brasil e no mundo, desenvolvendo o ministério da caridade. Ela sempre atua diante das emergências naturais e sociais. Mencionou, por exemplo, a ação da Cáritas brasileira no socorro aos atingidos pelo terremoto do Haiti. Chamou atenção para o desafio dos migrantes e refugiados.
(Texto extraído do site: www.diocesedeerexim.org.br/noticias.php?id=7410)
Nenhum comentário:
Postar um comentário